terça-feira, 25 de outubro de 2011

DICAS NA HORA DE VENDER SEU IMÓVEL

Vale a pena ressaltar , que o proprietário quando contrata uma imobiliária não terá despesa alguma com divulgação da venda de seu imóvel, ficando todas por conta da imobiliária contratada, ou seja em jornais, internet, revista, placas e oportunidade de parcerias entre imobiliárias, sendo devida apenas a comissão de venda estipulada , somente quando vendido o imóvel.

 Documentação correta, assegure-se de quais atos precisam ser feitos e pagos. Saiba qual documentação deverá ser apresentada para concretizar a venda e como as restrições contratuais e de zoneamento locais podem afetar a transação.

 Negociações exigem habilidades , treinamento e experiência, portanto assessoria de um corretor é imprescindível, pois o envolvimento direto proprietário/ comprador provoca emoções que prejudicam a habilidade de negociar e freqüentemente acabam em más negociações. 


 Para a demonstração o corretor terá a responsabilidade de fazer uma pré seleção dos compradores, sabendo o que ele procura, se depende de financiamento bancário e outros para adquirir o bem , proporcionando principalmente segurança nestas visitas. 

 Para a apresentação do imóvel, procurar conservá-lo sempre limpo e bem cuidado, principalmente em relação a pintura.

 Na avaliação deixe o corretor ajudá-lo sugerindo um preço justo, evite pedir um preço muito alto, planejando abaixar depois, levará mais tempo para o imóvel ser vendido, o que acarretara mais custos e os prováveis compradores vão perdendo o interesse.

Durante e Depois da Compra

 É aconselhável que o negócio seja feito por uma imobiliária, através de um corretor de imóveis. Nada melhor do que estar bem assessorado na hora de realizar um negócio.

 
  O sinal deve ser simbólico, apenas para assegurar a compra.
   A documentação correta é a principal arma para garantir a segurança do comprador. Existe uma série de
documentos que o comprador deve exigir.
  De posse de toda documentação, o pagamento pode ser integralizado.

  Se o imóvel nunca tiver sido habitado, o comprador deve solicitar a planta hidráulica e elétrica, que normalmente encontra-se em poder do síndico.

  Para ser proprietário de fato do imóvel, falta a última e mais importante etapa: encaminhar a elaboração da escritura ao escrevente do Cartório de Notas e registrar o imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. Somente após o registro obtém-se o direito real sobre o imóvel, segundo a Lei 4.591, de 1964. Com o imóvel registrado, pode-se efetuar a transferência do IPTU para o nome do novo proprietário.

  Depois da Compra - A dica é única: Por pelo menos por dez anos, para precaver-se de eventuais e inoportunas surpresas, guarde as certidões negativas.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Mercado imobiliário com sustentabilidade e sem bolha

Notícias recentes dão conta da preocupação de instituições internacionais com a possibilidade de o Brasil correr o risco de uma “bolha” imobiliária. Na avaliação do presidente do Secovi-SP, João Crestana, tais preocupações são improcedentes. "O mercado local não é cópia daquele do exterior. Aqui a concessão de empréstimos pelos bancos é extremamente rigorosa. Na média, os financiamentos correspondem a 62% do preço dos imóveis e a maioria deles é liquidada em menos de 20 anos", afirma.

Em 2010, o total de imóveis residenciais vendidos na capital paulista foi de quase 36 mil unidades, número praticamente igual ao registrado em 2009. Já os lançamentos apresentaram crescimento de 18% no mesmo período, equilibrando oferta e demanda. "Este ano, estimamos um crescimento de 5% a 10%, apesar das dificuldades de encontrar terrenos viáveis e da exiguidade de materiais, equipamentos e mão de obra; é a recuperação gradual de anos e anos de mercado paralisado pela falta de crédito", adiciona Crestana.

Para o vice-presidente do Secovi-SP, Ricardo Yazbek, o incremento da produção e comercialização de imóveis é necessário. "Temos um deficit a combater da ordem de 7 milhões de unidades, além do crescimento vegetativo da população. É preciso também acompanhar os aspectos econômicos, como a ascensão das classes emergentes que hoje têm renda para comprar sua moradia, bem como aspectos comportamentais", afirma.

Conforme Yazbek, são diplomados anualmente no País 2,5 milhões de universitários. São novos profissionais demandando imóveis para trabalhar e buscando sua casa própria. "O número de jovens casais que visitam estandes de vendas cresceu. E temos ainda mais pessoas morando sozinhas. Há um novo tipo de consumidor no mercado.”

E as novas obras contribuem com a sustentabilidade já que, normalmente, um empreendimento se dá a partir da unificação de algumas casas, a maioria delas com quintais integralmente pavimentados, ou seja, sem permeabilidade. No projeto de um novo do empreendimento, 20% da área do terreno não recebe qualquer tipo de revestimento e há exigência de robusta área de jardins. Cria-se permeabilidade onde antes ela não existia, bem como reservatórios de contenção de águas pluviais (piscininhas) para aliviar as redes das concessionárias. Enfim, o mercado imobiliário traz desenvolvimento social, econômico e ambiental.

Nova norma torna avaliação de imóveis mais precisa !

Em vigor desde o primeiro semestre deste ano, a alteração nas normas para a avaliação dos imóveis urbanos diminui a especulação imobiliária. A avaliação é da arquiteta Ana Maria de Biazzi, presidente do Ibape-SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo).

Biazzi afirma que a atualização da norma, que agora contempla os avanços técnicos da profissão, obriga os peritos a usarem cálculos e dados em seus laudos, diminuindo o espaço para avaliações baseadas apenas na observação do perito.

"Ao invés de escrever que determinado revestimento está desgastado, por exemplo, ele deverá apresentar cálculos", explica.

Com isso, o valor do imóvel estabelecido pelo laudo se tornará cada vez mais próximo do justo, aumentando a segurança sobre os financiamentos, afirma o engenheiro Osório Gatto, vice-presidente nacional do Ibape.

Outro ponto, mais discutível, em que a alteração das normas terá impacto será sobre as desapropriações de imóveis para a abertura de vias públicas ou linhas de metrô, por exemplo. Biazzi afirma que as normas trarão mais justiça aos proprietários, pois terão uma avaliação mais próxima da realidade.

A alteração nas normas para imóveis urbanos da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) ocorreu em março deste ano. 
Fonte folha.com

domingo, 9 de outubro de 2011

18 DICAS PARA DECORAR UM ESPAÇO PEQUENO

Felizmente, existem várias dicas para decorar um espaço pequeno, sem comprometer o estilo ou a funcionalidade, para satisfazer todas as vontades.

1-Elimine todos os objectos que não combinem com a divisão e decoração pretendida e/ou que não tenham qualquer utilidade – não há espaço para acolher coisas pouco essenciais. O que escolher manter deve ter um lugar certo, porque ao manter tudo organizado e no sítio, o espaço vai automaticamente parecer mais amplo e arejado.

2-A escolha da palete de cores deve recair sobre tons mais suaves e claros que aumentam, de forma natural, um espaço reduzido. Preferencialmente, opte por uma decoração monocromática, ou seja, escolha uma só cor e utilize-a em tons de intensidade variada. A pintura de paredes e tectos de um só tom amplia visualmente a divisão e, se a tinta tiver um acabamento com brilho, tanto melhor, porque ao reflectir mais luz, engrandece o espaço. Se a mobília for escolhida em tons idênticos aos das paredes, o espaço tornar-se-á mais harmonioso e amplo – as cores contrastantes fazem o contrário, ou seja, “cortam” o espaço, encurtando-o. Reserve as cores fortes para os têxteis e outros pequenos apontamentos.

3-A luz natural é o melhor amigo de um espaço pequeno, inundando-o com um efeito surpreendente que parece aumentar o recanto mais minúsculo. Se não interferir com a sua privacidade, evite pendurar cortinas; se fizer questão de vestir as janelas escolha um simples estore de rolo ou cortinado leve e semitransparente, sempre em tons claros. Se existirem paredes com funções puramente decorativas, ganhará ao eliminar ou recortá-las para deixar entrar mais luminosidade. O mesmo aplica-se a portas que não são utilizadas… mais vale retirá-las para ganhar espaço. Em alternativa, escolha portas de correr. Se a luz natural não for muito abundante, invista na iluminação artificial com focos de tecto, candeeiros de pé e de mesa.

4-Juntamente com a luz natural, os espelhos são um dos melhores recursos para fazer qualquer espaço crescer a olhos vistos: pendurado ou pousado no chão, um espelho XL é um dos elementos que não pode faltar nas divisões mais pequenas da casa.

5-Evite dispor mobiliário junto às portas das divisões e nas áreas de passagem – para além de não ser prático, vai apertar ainda mais um espaço já por si pequeno. Aposte em mobília “curta” – ottomans, poufs, cadeiras sem braços, mesas baixas – para não roubar centímetros preciosos e “abrir” mais o ambiente. Em termos de objectos decorativos, principalmente os que são mais altos, deve colocá-los, de preferência, junto às paredes em vez de no espaço aberto.

6-Ainda em termos de mobiliário opte por peças grandes, em menor quantidade; do que muitas peças pequenas. A quantidade vai dar um aspecto desarrumado ao espaço, ao contrário de meia dúzia de elementos de grande porte que vão emprestar um ambiente calmo e estruturado ao espaço. Os móveis com bases abertas são indicadas para ambientes mais apertados porque deixam o espaço “respirar”. Se vai ter mobília estofada, prefira padrões lisos em tons neutros, optando antes por variar em termos de texturas, que podem conferir um interesse acrescido à divisão.

7-Um chão visível fará qualquer divisão parecer maior ao contrário de um coberto por tapetes. Se não abdica de um bom tapete, opte por colocá-lo apenas numa parte do espaço, deixando sempre algum chão à vista.

8-Em vez de ter uma mesa de centro na sala, opte por uma consola comprida e estreita para exibir por de trás do sofá ou então uma mesa de apoio (os conjuntos de duas ou três que encaixam umas debaixo das outras são perfeitas para espaços reduzidos), estacionada ao lado do sofá e que pode ser colocado no centro sempre que necessário. Opte por um sofá seccionado que dá um ar mais fluído e menos fechado à sala; e se este tiver pés, ganhará espaço debaixo do mesmo para guardar, em cestos, revistas, livros, mantas e jogos de tabuleiro.

9-As televisões estão presentes em todos os cantos da casa e podem ser verdadeiros “intrusos” em espaços diminutos. A solução? Um suporte específico para televisões que podem ser afixadas às paredes ou então modelos como os LCD que são perfeitos para pendurar.

10-Num quarto para crianças com dimensões reduzidas, continua a ser fácil decorar com diversão: opte por beliches ou então as camas 2-em-1, onde uma delas está camuflada como uma espécie de gaveta encaixada sob a cama de cima, podendo ser aberta de noite e ocultada de dia. Ainda no que toca ao espaço da pequenada, recorra aos arrumadores de parede não só para decorar, mas também para organizar.

11-Mesmo as casas mais pequenas têm corredores e, embora sejam espaços de passagem, podem ser decorados elegante e eficientemente: é o local ideal para colocar armários estreitos (ganhando espaço de arrumação diverso) ou então para exibir a sua biblioteca. Se preferir deixá-lo vazio, pintar as suas paredes com riscos horizontais irá alongar o corredor.

12-Os materiais transparentes alongam qualquer zona porque acabam por reflectir a luz e o próprio espaço: pode ser uma mesa com tampo de vidro ou de acrílico, portas e armários com vidro, cadeiras em acrílico transparente, uma porta de duche ou um biombo.

13-Numa cozinha com poucos metros quadrados, escolha uma mesa que possa ser afixada à parede e aberta exclusivamente à hora das refeições; bancos altos ou empilháveis; uma barra de aço inox afixada sobre a bancada para organizar todo o tipo de utensílios – uma decoração minuciosa para poder cozinhar e saborear com muito estilo.

14-Embora quase sempre pequenas, as casas de banho podem ser habilmente decoradas, basta aproveitar as suas paredes para instalar prateleiras bonitas e funcionais, fotografias emolduradas, espelhos vistosos, um porta-rolos vertical para papel higiénico, um banco com arrumação interior ou que sirva para colocar a roupa suja.


15-Em espaços pequenos não há nada como apostar em mobília multifuncional para decorar com estilo e praticabilidade: camas com arrumação sob o colchão; sofás-cama; mesas de centro, bancos, ottomans ou poufs que abrem para revelar espaço de arrumação extra.

16-A arte de embutir – desde electrodomésticos, a prateleiras, estantes ou armários – cria um efeito visual interessante e organizado, sem roubar espaço extra… muitas vezes acaba mesmo por o libertar.

17-Em quartos de dormir apertados, troque as tradicionais mesas-de-cabeceira por cubos ou prateleiras afixadas ao mesmo nível, para conseguir o mesmo efeito, com a vantagem de conseguir um look original e apelativo.

18-Procure optimizar recantos que parecem demasiado pequenos para servirem algum propósito interessante: será que aquele nicho não é mais do que suficiente para montar um pequeno escritório ou esconderijo para leitura? O espaço debaixo de uma escada também podia acolher uma mesa e um banco com o telefone ou então uma prateleira embutida para mil e um objectos. O mesmo aplica-se aos espaços existentes nos patamares das escadas.

EXCELENTE SEMANA PARA TODOS!!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

GERAÇÃO Y:SAIBA COMO VENDER IMÓVEIS PARA ESSES JOVENS

 Precisamos entender o comportamento dessa geração, pois afinal de contas nós vendemos para ela e trabalhamos com ela.
- Quem são eles?
É preciso lembrar que classe social é um fator muito importante, pois propicia acesso a tecnologia, que é fator que define essa geração.
A geração Y conta com um grande número de solteiros, tem menos filhos, tem uma relação diferente com o dinheiro[tem no máximo 30 anos] e olha outros atributos em um Imóvel. Eles foram os primeiros a interagir de maneira significativa com a tecnologia desde cedo, também os primeiros a terem a grande maioria das mães trabalhando fora e por isso passaram muito tempo em frente aos jogos eletrônicos e receberam pequenas indulgências como compensação. Tudo podia ser resolvido na loja de brinquedos.

- Como e para quem trabalham?
Aprender a lidar com essa geração nas empresas exige esforço.
No trabalho, a geração Y tem um jeito diferente de pensar a liderança, as metas, o chefe e as ordens em geral.
Eles querem subir rápido, precisam de metas claras, esperam recompensas imediatas, tem paixão por desafios e possuem uma relação descartável com as coisas. Exatamente como quem passa de fase, ou troca de jogo no vídeo game.
Para essa geração, não existe trabalho sem sistema e sem computador e eles simplesmente não topam qualquer coisa. Sua estrutura social permite isso, já que grande parte das pessoas vive com os pais aos 30 anos e usam o dinheiro conquistado para os extras. Nesses moldes é possível falar para o chefe que não aceita as suas regras.
Essas pessoas não são muito boas em receber ordens se não concordarem com elas, pois foram a primeira geração no Brasil a ter produtos e serviços para escolher desde cedo e portanto direito de optar pelo melhor.
Os modelos de liderança mais autocráticos, mais baseados na força foram morrendo. O livro de negócios mais vendido no Brasil nos últimos 5 anos foi O Monge Executivo, que dá uma lição de liderança baseada na crença. Para ser um líder é necessário que esses funcionários acreditem em você e em suas idéias a ponto de quererem te seguir, se não eles fatalmente irão embora. Graças a isso muitas empresas estão revendo o modelo de gestão, o jeito de cobrar, de liderar. É possível ver um departamento inteiro vazio, pois o importante é cumprir metas e depois disso é hora da recompensa.
A geração Y pode gerar ótimos funcionários desde que admirarem seus chefes e a empresa que trabalham.

- O que muda nos produtos imobiliários, no crédito imobiliário, na relação de trabalho do setor?
Essa geração está virando consumidora de Imóveis, no ápice do consumo no Brasil. Que imóvel essas pessoas querem? É necessário estudar bem o que vender para esse consumidor, pois eles são extremamente exigentes.
A geração anterior, denominada X não tinha acesso á internacionalização, a inflação não permitia medir o valor das coisas, era capaz de pagar o valor de uma geladeira por um liquidificador. As pessoas saíam da faculdade casavam cedo e iam logo comprar um imóvel e ficar devendo para o banco. A atual sai da faculdade pensando na pós graduação que vai fazer. Isso agregou conhecimento para as pessoas que hoje tem referência de preço de metro quadrado, de aluguel de sala comercial … Antigamente isso era conversa exclusiva de profissionais do mercado.
As famílias têm cada vez menos filhos, e o número de solteiros e divorciados faz com que a gente pense que talvez o 3 dormitórios não seja o mais desejado daqui pra frente, certo? Eles querem espaço para receber os amigos, academia, entretenimento em geral.
A idéia americana de pagar um imóvel pelo uso, ao invés do sonho da casa própria é uma tendência. Assim como aconteceu com as linhas telefônicas e os carros.

- Como falar com eles
Não adianta ter o produto se ninguém sabe que ele existe, portanto aprenda a se comunicar com essas pessoas.
A geração Y tem muito contato com tecnologia, consequentemente falar com eles não é a mesma coisa. Eles não abrem mala direta, estão inclusive parando de mandar e-mail. A comunicação é feita apenas por mensagens nas Redes Sociais.
Há 10 anos quando se queria lançar um empreendimento, esse era divulgado através de Outdoors, malas-diretas, panfletos e anúncios nos jornais. Boa parte disso está proibido, a outra parte não funciona mais.

COMO ILUMINAR DE FORMA DIFERENTE!

Que tal recorrer a outras alternativas muito mais charmosas para uma ocasião especial, ou no seu    dia-a-dia?
Transportando seu ambiente para um lugar cheio de encanto e história como antes da chegada da luz elétrica.
A iluminação é algo de extrema importância em casa ou no trabalho, ela pode tornar um ambiente aconchegante e valorizar outros pontos, descansar a vista ou torná-la cansativa.
Em grande parte das lojas podemos ver o quanto se pensa na iluminação, ela é mesmo algo primordial.
Nas vitrines e nos provadores, tudo parece mais bonito. De fato é, pois apostando na iluminação conseguimos criar novas atmosferas, é o caso de restaurantes, spas de relaxamento, lojas, supermercados e etc.
Onde colocar?
No hall por exemplo, é o lugar ideal para colocar lanternas, existem diversos tipos disponíveis em lojas de decoração, feitas em latão, madeira e vidro.  E diversas cores, com suportes dourados, prateados com detalhes o sem, o fato é que elas dão um toque charmoso à casa.
Escolha o ambiente que quiser, mas tome alguns cuidados com segurança.
Evite colocar suas lanternas e castiçais com velas, próximos a materiais inflamáveis como: Tecidos, e plásticos. Nos dormitórios, apague sempre que dormir e mantenha longe das crianças.
De acordo com a necessidade do ambiente, encontraremos diferentes alternativas para a iluminação. A sugestão é criar um clima intimista.Sem dúvidas vai ficar um luxo.

CORRETOR DE IMÓVEIS E MÍDIAS SOCIAIS

É levando informações que o corretor de imóveis atrai a atenção e desperta o interesse de seu público-alvo. Com o avanço da internet e do mercado imobiliário, as redes sociais acabam se tornando um espaço tentador para os corretores de imóveis que desejam inserir seus anúncios para promover a expansão dos negócios. Parece uma tarefa simples? Nem tanto.
Hoje o que se percebe é que muitos profissionais e empresas vêm divulgando seus imóveis via redes sociais sem um plano claro de utilização das mesmas. Utilizam os canais sociais da mesma maneira que “classificados”, colocando informações sobre os imóveis a serem comercializados, fotos, divulgando ofertas e lançamentos. O problema é que apenas isto acaba não gerando os resultados pretendidos, pois não desperta interesse em um grande número de seguidores.
Os profissionais precisam estar cientes que quando falamos em redes sociais, estamos falando em relacionamentos. Consumidores preferem se relacionar com quem lhes traga informações relevantes. Existem vários exemplos de corretores que já perceberam isso, e não só se destacam nas redes, como realizam um bom volume de negócios através delas.
Acesse uma rede social e reflita: entre um profissional que publica informações constantes sobre o mercado e aquele que possui apenas mais um perfil, quem você lembraria em um primeiro momento para realizar um negócio? É levando informações que o corretor de imóveis atrai a atenção e desperta o interesse de seu público-alvo.
Para aqueles que não querem perder tempo, há várias maneiras de começar a utilizar as redes sociais ao seu favor. Veja alguns exemplos:
- Comentar sobre características de determinada região. Assim, quem está interessado em adquirir um imóvel nas imediações, acaba seguindo suas informações e apresentando interesse em receber opções de imóveis daquela localidade.
- Escrever sobre a valorização de determinado tipo imóvel: dessa forma é possível vincular dados sobre o retorno obtido e comparar com outras formas de investimento, tornando interessante a divulgação de imóveis que possuam estas características.
- Demonstrar sólido conhecimento nos processos que envolvem negociações imobiliárias:
Isto cria um canal para esclarecimentos e aproxima o profissional do cliente, gerando relevância e confiança em negociar com este profissional.